O sonho de ter um lugarzinho para chamar de seu é algo muito comum na vida de grande parte dos brasileiros. Sair do aluguel e adquirir a casa própria, sem dúvida, é prioridade para diversas pessoas. Porém, nem sempre realizar esse desejo é tão simples, principalmente devido a remuneração não compatível que uma parcela considerável da população recebe, graças à crise econômica que assola o país e influencia o mercado imobiliário.
O texto de hoje é para você que ganha pouco e está querendo comprar um apê novinho para morar. Fique atento às nossas dicas e tenha uma ótima leitura!
1 - FINANCIAMENTO
A primeira coisa que vem em nossa mente nesses casos é a realização de um financiamento. Inicialmente, é essencial entender como funciona essa prática: as instituições financeiras quitam a quantia referente ao imóvel e parcelam esse valor para o comprador comum. Assim, o apartamento ou a casa a ser adquirida passa a pertencer à entidade até que todo a dívida seja devidamente sanada.
A principal vantagem desse modelo é que você já poderá mudar-se para o imóvel imediatamente e estará, mesmo com as taxas de juros existentes, pagando por algo que será totalmente seu em um futuro próximo. O financiamento é um caminho seguro e não somente supre uma necessidade imediata de moradia.
No mercado, há financiamentos que apresentam condições de pagamento mais em conta, além de juros mais baixos. São modalidades voltadas exatamente para quem está sem muito dinheiro para investir no momento. Um bom exemplo é o programa Minha Casa Minha Vida, que auxilia na compra de imóveis e apresenta inúmeras facilidades para o comprador.
2 - CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO
Diferente do financiamento, o consórcio imobiliário é uma forma viável para aquelas pessoas que não tem pressa para comprar o apartamento/casa. Ele é uma maneira de poupar dinheiro e de fazer um investimento específico, nesse caso na aquisição do imóvel.
O primeiro passo é procurar uma administradora que possua uma autorização do Banco Central. Após isso, você deverá comprar uma cota do consórcio, se comprometendo a pagar uma mensalidade. O período de pagamento vai variar tendo como base o tipo de moradia escolhido. Ao longo desse período, em todos os meses, ocorrerão assembleias de contemplação, nas quais um dos membros receberá o aval e uma carta de crédito no valor do consórcio selecionado.
O consórcio possui vantagens e desvantagens. Por exemplo, o lado bom é que não é necessário dar entrada ao adquirir a carta de crédito e a burocracia é bem menor, quando comparada ao financiamento. Já o lado ruim é depender da sorte de ser sorteado, o que pode durar até o tempo máximo determinado.
3 - USAR O FGTS
É sabido que, ao depositar o salário dos funcionários, o patrão deposita também 8% desse valor em uma conta específica para cada um deles. Essa quantia é conhecida como Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e pode ser usada para comprar um imóvel, desde que esteja dentro de alguns critérios.
Tais critérios são: o local ser destinado somente para moradia, que o empregado tenha pelo menos três anos não contínuos de Carteira de Trabalho (CTPS) assinada e que o comprador não tenha outro financiamento em seu nome no país e more no mesmo município da compra.
Caso você esteja de acordo, o FGTS pode ser utilizado como pagamento integral ou de parte do imóvel, podendo também ser usado como entrada ou para comprar a cota de um consórcio imobiliário. Lembrando que essa modalidade pode ser aliada tanto ao financiamento quanto ao consórcio.
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